O Oculus Rift é um dos expoentes mais próximos do "futuro dos games e da tecnologia". Marcado para chegar ao mercado em 2016, o dispositivo vai ter uma loja de apps curada pela própria Oculus — igual a Apple com o iTunes —, como foi anunciado durante a E3 2015.
Ter uma loja própria curada é muito bom por um lado: os programas são supervisionados, dificilmente você encontra algum software malicioso e tudo é apresentado de uma maneira mais alinhada. Por outro lado, podem surgir alguns grilhões que censuram apps e iniciativas de outras produtoras.
Para saber mais sobre como a Oculus vai gerir a loja, o Business Insider conversou com um representante da empresa que confirmou alguns pontos que podem chatear alguns usuários mais subversivos.
"A Oculus só vai distribuir conteúdos que estiverem dentro de nossos termos de serviço, o que proíbe qualquer conteúdo pornográfico", afirmou a empresa. Já quando foi perguntada sobre a violência excessiva, a resposta foi mais branda: "Só vamos distribuir o que estiver em nossos termos de serviço, mas não podemos explicar quais eles são até o momento".
O Oculus chega a tremer
Durante a apresentação na E3, vimos a Oculus comentar sobre os novos controles que foram desenvolvidos para você atirar, correr e trocar de armas de modo mais fácil. Então, essa questão da violência provavelmente já está respondida.
O que vai acontecer entre os amantes da indústria pornográfica é algo que as empresas sempre costumam fugir: o download de programas específicos em lojas alternativas e outros meios de alcançar um objetivo.
Via Baixaki Jogos.
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