Review: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]

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A AMD demorou para trazer a sua nova linha de GPUs este ano. Desde o primeiro modelo da geração HD 7000, passaram-se quase dois anos sem novidades, o que serviu para deixar o público um pouco apreensivo em relação à marca. Em setembro deste ano, entretanto, a AMD chegou com tudo, trazendo uma grande série de modelos diferentes para suprir quase todas as lacunas de mercado.

A nomenclatura também mudou: agora, além do número de modelo da placa, existe a categoria a qual ela pertence. Com isso, sai a linha HD e entram as linhas R7 e R9. Destas, a linha R7 é destinada ao mercado de entrada, enquanto a família R9 encaixa-se nos setores de médio e alto desempenho.

Desta vez, a AMD está dando enfoque em recursos exclusivos, como o GCN, a arquitetura que movimenta todas as GPUs da empresa desde o início da família HD 7000. Para completar, alguns dos modelos trazem um sufixo “X” depois do nome. Essa anotação serve para indicar um modelo com as mesmas especificações, mas com mais poder.

A R9 280X é uma GPU poderosa, destinada ao público mais entusiasta e que busca uma placa de vídeo capaz de oferecer altas taxas de quadros por segundo. O chipset do modelo é o mesmo da Radeon HD 7970 GHz Edition — a top da geração anterior.

A diferença é que a arquitetura foi otimizada para trazer mais desempenho consumindo menos recursos. O modelo que testamos pertence à ASUS e traz o sistema de Refrigeração personalizado DirectCU II, com heatpipes, dois coolers e muitos recursos exclusivos, como um aplicativo de streaming de vídeo.

Especificações Técnicas

Design e conexões de vídeo

A ASUS optou por trabalhar com um desenho próprio nesta GPU. Com isso, temos um modelo completamente personalizado e construído quase do zero para trazer o máximo de desempenho que o chip R9 280X pode oferecer.

A primeira coisa que percebemos ao olhar para a placa é o sistema de refrigeração exclusivo criado pela ASUS: o DirectCU II. Enquanto os dois coolers são posicionados em paralelo no topo do dissipador, é possível ver os heatpipes saindo pelas laterais, dando um aspecto muito bom ao equipamento.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Como de costume, a placa ocupa dois slots dentro do gabinete. Em contrapartida, ela é um pouco mais alta que o comum. A parte de trás do PCB não possui uma placa de proteção metálica como alguns modelos da ASUS; contudo, uma barra lateral protege o equipamento de acidentes.

Na lateral da placa temos os dois conectores de energia e duas portas de conexão CrossFire, o que significa que você pode conectar até quatro GPUs em paralelo para aumentar o desempenho da sua máquina.

Os dois ventiladores instalados na GPU não são iguais. Enquanto o modelo que fica posicionado na parte inferior é do estilo mais tradicional, o cooler da frente é um modelo híbrido, que mistura as pás de uma ventoinha normal com um blower, na parte mais central.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Segundo a ASUS, esse sistema, batizado de CoolTech, é capaz de promover um fluxo multidirecional de ar que refrigera a placa com muito mais eficiência. Durante os testes, percebemos que a empresa cumpre o que promete: além de o sistema manter a placa refrigerada de forma eficiente, o ruído produzido pelos coolers é mínimo.

Vale lembrar que a ASUS limita os ventiladores ao máximo de 50% de sua capacidade. Caso você deseje, pode remover essa limitação no painel de controle da placa.

O DirectCU II também trabalha com um dissipador de calor muito maior que os modelos de referência. Com isso, a eficiência térmica é até 20% maior, o que garante um sistema até três vezes mais silencioso.

(Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)

Garantir o funcionamento adequado da GPU requer um perfeito sistema de gerenciamento de energia. Para garantir isso, a ASUS incluiu na placa o sistema DIGI+ VRM Super Alloy Power, que, entre outras vantagens, assegura até duas vezes e meia mais durabilidade ao equipamento. Esse sistema inclui um esquema de força de 12 fases com reguladores de voltagem digitais para garantir mais estabilidade e durabilidade ao equipamento.

(Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)

Como conexões de vídeo, a ASUS Radeon R9 280X traz duas portas DVI, um conector HDMI e um conector DisplayPort.

Arquitetura GCN

A arquitetura Graphics Core Next, desenvolvida pela AMD na geração passada, agora está sendo chamada apenas como GCN, para facilitar. Esse sistema é a base de todas as GPUs modernas da empresa e é responsável por executar todos os processamentos gráficos e computacionais exigidas pelos aplicativos.

Essa arquitetura permite que mais processos sejam gerenciados de forma mais eficiente ao mesmo tempo, consequentemente reduzindo o consumo e aumentando o desempenho da GPU como um todo, incluindo processamento gráfico e computacional.

Além disso, a arquitetura também é responsável por gerenciar com mais eficiência todos os recursos da placa de vídeo, permitindo que novas ferramentas de renderização possam ser empregadas sem que haja um impacto significativo no desempenho do sistema. Outro benefício do GCN é a utilização mais inteligente dos recursos energéticos da placa, o que resulta em menos consumo e menos geração de calor.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

Esse sistema de gerenciamento de energia foi apelidado pela AMD de ZeroCore Power. Através disso, a GPU pode ter cerca de 99% de seus recursos desabilitados para economizar energia. Isso acontece quando o monitor é desligado, por exemplo, e o computador permanece ligado, mas a placa de vídeo não está sendo utilizada.

A tecnologia ZeroCore Power também funciona com configurações multi-GPU. Caso você tenha um sistema com mais de uma placa de vídeo e elas estejam ligadas pelo CrossFire, o componente que não estiver sendo utilizado no momento é desligado para economizar energia. Isso é muito útil na hora em que você fecha o jogo e vai navegar na internet, por exemplo.

A Radeon R9 280X possui um TDP máximo de 250 watts quando está trabalhando com a sua capacidade total. Através dos avançados recursos de gerenciamento de energia, esse valor cai para apenas 2,7 watts quando a placa fica em estado de espera.

Radeon R9 280X: uma tecnologia reinventada

Assim como a NVIDIA, a AMD também utiliza a arquitetura da geração anterior como base em seus novos equipamentos. Assim, a Radeon R9 280X utiliza o mesmo chip Tahiti que já esteve presente na Radeon HD 7970 GHz Edition. Entretanto, existe uma série de pequenos ajustes nas frequências e nos componentes que deixaram a GPU mais eficiente e mais rápida.

Esse chip possui um sistema de turbo, o que significa que o clock não é fixo — ele pode flutuar entre o mínimo e o máximo, desde que existam recursos disponíveis. Para que isso funcione, tudo na placa é perfeitamente sincronizado: gerenciamento de energia, velocidade dos coolers, entre outros.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O chip da Radeon R9 280X é construído com tecnologia de 28 nm. Dentro dele, a AMD conseguiu espremer cerca de 4,3 bilhões de transistores. Em termos de recursos, isso significa 2.048 processadores gráficos divididos em 32 unidades de computação. Para completar, os 3 GB GDDR5 da placa rodam a 6,4 GHz e trabalham com uma interface de 384 bits, resultando em uma banda de 307 GB por segundo.

Esse modelo também possui frequências maiores que as placas de referência. Enquanto lá o número máximo é 1.000 MHz, essa placa pode atingir até 1.070 MHz. Um pequeno incremento, mas que já rende mais desempenho para os jogos mais exigentes.

AMD Eyefinity

Qualquer jogador mais dedicado já deve ter sonhado em ter um sistema de jogo no qual é utilizada mais de uma tela simultaneamente. O recurso Eyefinity permite que isso seja feito de maneira simples, tornando a experiência dentro dos jogos muito mais imersiva.

Trabalhar com tantas telas resulta em resoluções quase absurdas, poden

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)do chegar a 16000x16000 pixels, ou seja, 20 megapixels de resolução apenas para você aproveitar melhor os jogos. Isso só é possível graças ao poder trazido pela placa: a grande quantidade de memória para texturas e a altíssima taxa de transferência dos dados.

O Eyefinity também pode trabalhar com a reprodução de imagens em três dimensões, o que deve aumentar ainda mais a imersão dentro dos games.

DirectX 11.2

Em termos de tecnologia, a AMD está saindo na frente da NVIDIA. Enquanto as GPUs da linha GeForce trabalham apenas com o DirectX 11, as placas da AMD trabalham nativamente com o DirectX 11.2. Uma das principais vantagens desse recurso é que essa tecnologia é a mesma utilizada nos consoles de nova geração, o Xbox One e o PlayStation 4, que trabalham com a arquitetura da AMD.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

Além disso, o DirectX 11.2 conta com um recurso chamado Tiled Resources, algo que pode ser traduzido livremente como “recursos ladrilhados”. O que essa ferramenta faz é parecido com as megatexturas introduzidas no OpenGL e presentes no game Rage, da id Software.

Através do Tiled Resources, os designers podem utilizar uma única textura para cobrir diversos objetos diferentes, fazendo com que os recursos da GPU sejam mais bem aproveitados e, consequentemente, permitindo que a placa de vídeo tenha um rendimento melhor.

Entretanto, o DirectX 11.2 está presente apenas no recém-lançado — e ainda não muito popular — Windows 8.1.

AMD Gaming Evolved APP e Raptr

O Raptr é uma mistura de comunicador instantâneo, rede social e gerenciador de aplicativos, feito especialmente para o público gamer. O serviço já conta com mais de 17 milhões de jogadores cadastrados e unifica em um só lugar as conquistas alcançadas tanto nos consoles, com as redes Xbox LIVE e PlayStation Network, quanto em jogos de PC, através da plataforma Steam. Para completar, o Raptr também possui integração completa com o Twitter e com o Facebook, permitindo o envio automático de informações sobre os jogos.

A AMD escolheu o Raptr para alimentar o Gaming Evolved App, que é uma resposta da empresa ao GeForce Experience, da rival NVIDIA. Através do aplicativo, será possível otimizar os jogos, receber recompensas reais somente por jogar e até mesmo gravar, transmitir e compartilhar informações com seus amigos, tudo sem precisar sair do jogo.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

A AMD pretende com isso fortalecer o PC como uma plataforma de games completa, fazendo com que os computadores não deixem nada a desejar em relação aos consoles.

A otimização dos jogos é feita com base nas informações coletadas de outros jogadores, ou seja, todos aqueles que jogaram o mesmo título que você e estiverem conectados à rede poderão contribuir para uma configuração mais eficiente daquele game específico.

Mantle API: programação de baixo nível nas placas AMD

Para garantir que os PCs possam oferecer experiências ainda mais ricas, a AMD está introduzindo o Mantle, uma nova API de programação gráfica de baixo nível, desenvolvida especialmente para trabalhar com a arquitetura GCN.

O objetivo principal do Mantle é garantir o máximo desempenho, fazendo com que o jogo possa se conectar diretamente com a placa de vídeo, próximo do que acontece em um video game, por exemplo. Isso deve render uma melhora significativa no desempenho das aplicações, já que existem menos interpretadores de comandos entre o hardware e o software.

(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

De acordo com a AMD, os desenvolvedores de jogos pediram uma ferramenta assim, por isso surgiu o Mantle. Diversas empresas já estão trabalhando com a API, entre elas, a DICE, criadora de Battlefield 4, e a Engine Frostbite 3. Além disso, outras engines grandes como a CryEngine e a Unreal Engine podem ter suporte à arquitetura em breve, o que deve render um grande número de títulos compatíveis com a tecnologia.

Ainda não existe data de lançamento para a API, mas a AMD promete novidades já para 2014. Para saber mais sobre o Mantle, clique aqui e aqui.

ASUS GPU Tweak com Streaming de vídeos

O ASUS GPU Tweak é um software de gerenciamento completo para a sua placa de vídeo. Ele traz uma série de ferramentas que mostram todos os recursos da placa de vídeo instalada, permite o monitoramento e overclocks da GPU. Além de tudo isso, ele também busca atualizações dos drivers e da BIOS da placa.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Quem costuma fazer transmissão onlinede gameplays vai gostar dessa versão do GPU Tweak. Agora ele traz uma função de streaming e permite que você transmita seus vídeos em tempo real pela internet através de serviços como o Twitch.

Testes de Desempenho

Para conhecer na prática a Radeon R9 280X da ASUS, nós a colocamos à prova rodando diversos games e testes de benchmark específicos e comparamos o modelo com outras placas de vídeo disponíveis no mercado.

Importante: em nenhum dos testes utilizamos o Mantle — a nova API gráfica da AMD —, pois ela ainda não está disponível para o público.

Configuração da máquina de testes:

  • Processador: Intel Core i7 3770 (Ivy Bridge) @ 3,40 GHz;
  • Placa-mãe: ASUS P8Z77-V Deluxe;
  • Memória: 16 GB RAM DDR3 1.600 MHz;
  • Sistema operacional: Windows 8 PRO.

Para capturar a taxa de quadros apresentada pela placa durante os testes, nós utilizamos o Fraps, que é um aplicativo capaz de gerar um relatório completo sobre o desempenho do equipamento.

As configurações da placa foram mantidas no padrão original fornecido pelos drivers da AMD; apenas o Vsync foi desativado para que não houvesse um limitador de velocidade dentro dos jogos.

Metro: Last Light

Metro: Last Light é continuação de Metro 2033, lançado em 2010. O game é uma sequência direta dos acontecimentos anteriores, nos levando novamente a uma Rússia pós-apocalíptica em que os humanos sobreviventes precisam se esconder.

O novo jogo aproveita o poder das GPUs modernas para trazer gráficos impressionantes, texturas em alta definição e muita destruição com efeitos especiais incríveis. Tudo isso pode acabar exigindo muito do hardware.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

F1 2012

F1 2012 reproduz com extrema fidelidade as pistas e os carros de todas as equipes que participam do campeonato de automobilismo mais famoso de todos.

A alta taxa de polígonos utilizados nos modelos e os avançados efeitos de luz e sombra podem fazer qualquer placa de vídeo mais simples sofrer para processar todos os dados a uma taxa de quadros adequada.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Battlefield 3

Battlefield 3 acrescentou à fórmula tradicional da série novas possibilidades estratégicas, bem como unidades inéditas e um tratamento gráfico diferenciado. Para aumentar a ação presente no título, a desenvolvedora também acrescentou novos mapas, armas e veículos.

O jogo possui gráficos incríveis e muitos efeitos de luz, fumaça e explosões, tudo isso em meio a muita ação. Graças a tudo isso, para ter uma experiência completa com o game é preciso possuir um hardware potente.

 Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Battlefield 4

Battlefield 4 chegou há pouco no mercado. O novo capítulo do FPS utiliza os recursos mais avançados que existem em termos de efeitos especiais para garantir o máximo de realismo entre as batalhas. O game trouxe mapas muito maiores e uma engine de física melhorada. Graças a isso, grande parte dos cenários pode ser destruída no meio dos combates.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Crysis 3

O terceiro capítulo do game que se tornou padrão de desempenho para os jogadores do mundo todo finalmente chegou, e com ele a famosa pergunta relacionada às placas de vídeo: “Roda Crysis?”. Isso porque Crysis 3 utiliza uma versão remodelada da CryENGINE 3, trabalhando com DirectX 11 e oferecendo um padrão visual inacreditável, levando os gráficos a um novo patamar.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Crysis 2

Apesar de Crysis 3 ter se tornado o novo marco para testes de desempenho com placas de vídeo, o segundo capítulo da série ainda se mostra eficiente para o propósito, principalmente quando pretendemos testar duas GPUs, como é o caso agora. O jogo conta com efeitos avançados de luz e sombra, além de trazer texturas em altíssima resolução.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Batman: Arkham City

Em Batman Arkham City, o Homem-Morcego deve invadir a prisão de mesmo nome para desvendar o misterioso Protocolo 10 e enfrentar seus piores inimigos. O jogo apresenta um mapa grande para ser explorado, incluindo muitos detalhes e objetos para interação. Tudo isso acaba exigindo bastante das placas de vídeo.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Borderlands 2

O segundo game da série Borderlands segue o mesmo estilo do primeiro, com gráficos estilizados e um tratamento visual diferenciado. Desta vez, estão presentes no jogo territórios maiores para a exploração, novos inimigos e uma grande variedade de armas e veículos.

A física foi melhorada e a inteligência artificial também recebeu modificações. Além disso, os efeitos especiais chamam atenção durante os tiroteios.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

The Elder Scrolls V: Skyrim

O quinto capítulo da série The Elder Scrolls coloca os jogadores em um mundo absurdamente grande para ser explorado, com quests, inimigos, dungeons e missões para ocupar qualquer aventureiro por muito tempo.

A diversidade nos gráficos coloca dragões e muitos inimigos simultaneamente na tela, com explosões e efeitos de mágica em alta definição em meio a florestas densas, rios e montanhas cobertas de neve. Tudo isso ao mesmo tempo pode acabar pesando um pouco para as placas de vídeo.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Total War: Shogun 2

Total War: Shogun 2 se passa no Japão, mais precisamente durante a era feudal. Neste game de estratégia, você precisa controlar os exércitos japoneses durante inúmeras batalhas.

Existem diversas classes diferentes, e o número de soldados disponíveis para cada exército é imenso. O jogo possui um elevado número de personagens simultâneos na tela durante as lutas, além de efeitos especiais avançados. Por isso, Total War: Shogun 2 pode ser um desafio para configurações de hardware menos potentes.

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Heaven Benchmark

O Heaven Benchmark foi desenvolvido para explorar todos os recursos das placas de vídeo, testando os limites do hardware em situações específicas. O teste é baseado no motor gráfico Unigine e utiliza o que há de mais moderno em sistema de iluminação, física e Tessellation para determinar o poder da placa de vídeo.

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Valley Benchmark

O Valley Benchmark utiliza a Unigine para testar os limites do hardware. O software mostra uma região montanhosa com uma enorme quantidade de árvores e plantas de variadas espécies em um terreno de 64 milhões de metros quadrados. O Valley também exibe efeitos de luz e variações climáticas, colocando o poder das placas de vídeo à prova.

Em pontos. Quanto mais, melhor.

3DMark

O 3D Mark é, talvez, o mais conhecido software de benchmark do mercado. No mundo todo, pessoas utilizam esse software para medir o desempenho de suas máquinas. É claro que não poderíamos deixar de testar nosso equipamento com este aplicativo.

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Vale a pena?

Apesar de a Radeon R9 280X parecer uma GPU “reciclada” da geração anterior, ela traz uma série de melhorias na arquitetura como um todo. Além disso, o chip Tahiti ainda tem muito a oferecer em termos de recursos e desempenho, garantindo altas taxas de quadros por segundo na maioria dos games desta e da próxima geração.

O aumento nos clocks da placa — principalmente na memória — mostra que o modelo é capaz de trazer um desempenho excelente para os games, algo que comprovamos na prática: títulos modernos como Battlefield 4 rodaram sem dificuldades na R9 280X.

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O equipamento da ASUS possui recursos exclusivos e um encapsulamento excelente, trazendo um sistema de refrigeração eficiente e silencioso — algo extremamente importante e que garante a durabilidade. Essa é uma característica que deve ser considerada se levarmos em conta que uma placa como essa deve durar alguns anos.

O modelo custa em torno de US$ 300 nos Estados Unidos, fazendo apresentando assim uma ótima relação custo-benefício. No Brasil, esse modelo pode ser encontrado por cerca de R$ 1.200, um valor que não é exatamente baixo, mas é bem pago por uma placa de vídeo desse nível.

Essa placa de vídeo foi fornecida para análise pela ASUS.

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