Proibição visa smartwatches como o Galaxy Gear. (Fonte da imagem: Reprodução/PapelPop)
Não é de hoje que faculdades, colégios e outras instituições proíbem a utilização de aparelhos eletrônicos durante provas e também processos seletivos. E com a maior oferta de gadgets no mercado, é bastante natural que as regras fiquem cada vez mais rígidas — afinal de contas, os dispositivos podem ser usados em diferentes formas de trapaça.
Um exemplo que comprova esta linha de raciocínio é o fato de que uma faculdade chamada Artevelde — ela fica na cidade de Gante, na Bélgica — proibiu a utilização de relógios por parte de seus alunos, no caso de qualquer tipo de exame. Como já era de se esperar, a intenção é a de impedir que os estudantes colem e tenham um desempenho que não está de acordo com os estudos de cada um.
Iniciativa que pode virar moda
Talvez você esteja se perguntando o motivo de proibirem logo os inofensivos relógios. Para responder a essa pergunta, uma das responsáveis pela comunicação da Artevelde, Kristine De Smet, explica que a maior oferta de relógios inteligentes abre portas para que trapaças aconteçam de formas mais variadas.
Dessa maneira, o conselho estudantil da instituição achou melhor banir qualquer tipo de relógio — impedindo que examinadores tenham que “caçar” os smartwatches. Além disso, a proibição deve entrar em vigor o mais rápido possível, de modo que os alunos não consigam se beneficiar indevidamente do acesso instantâneo à informação.
A questão que fica é: quanto tempo será que vai demorar para que atitudes como essa cheguem ao Brasil? Para deixar a sua opinião, basta postar um comentário.
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