Depois da venda do departamento de dispositivos móveis para a Microsoft, a Nokia ficou impedida de disponibilizar smartphones com o nome da marca até 2016. Entretanto, apesar disso, parece que a empresa finlandesa já começou a se mobilizar para estar pronta para quando esse dia chegar. No final de 2014, tivemos a notícia de que o "Nokia C1" seria o primeiro aparelho da marca. Agora, um vazamento acaba de reforçar esse rumor.
De acordo com as informações compartilhadas por um site chinês, as imagens abaixo pertencem a um protótipo que ostenta a marca Nokia e condiz com o hardware especulado no final do ano passado. O smartphone possui um display de 5 polegadas, resolução Full HD (1920x1080 pixels) e virá equipado com um processador Intel Atom. Além disso, o aparelho também terá Android 6.0 (Marshmallow) e 2 GB de memória RAM.
Supostas imagens de protótipos do Nokia C1.
Especificações técnicas
- Sistema operacional: Android 6.0 (Marshmallow)
- Tela: 5 polegadas
- Resolução: 1920x1080 pixels (Full HD)
- Chipset: Intel Atom (modelo não especificado)
- Memória RAM: 2 GB
- Armazenamento interno: 32 GB
- Câmera traseira: 8 MP
- Câmera frontal: 5 MP
Intermediário ou top de linha?
Com as especificações técnicas ainda não confirmadas, é muito difícil enquadrar esse aparelho em uma das duas categorias. Porém, é bom lembrar que boa parte dos smartphones top de linha já estão vindo equipados com 3 GB – alguns até com 4 GB – de memória RAM.
Supostas imagens de protótipos do Nokia C1.
O display com resolução Full HD é algo que também tende a ficar "obsoleto" nos próximos anos. Alguns smartphones já apostam no QHD (2560x1440 pixels) e outros – como o Xperia Z5 Premium – deram um passo a frente e disponibilizaram displays UHD (ou 4K, com 3840x2160 pixels)
Vale lembrar que a empresa finlandesa já lançou um tablet para o mercado internacional no começo de 2015. O Nokia N1 foi um sucesso de vendas, mas ainda está com a comercialização restrita ao mercado asiático e europeu. Será que estamos perto de conhecer o primeiro smartphone da companhia após a separação com a Microsoft?
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