Enquanto Amazon, Google, Microsoft, Apple e Tesla decepcionam Wall Street com resultados abaixo das expectativas, a Meta segue em disparada. As ações da empresa já subiram 22% este ano, impulsionadas pelo sucesso de sua estratégia de inteligência artificial, que tem impacto direto no tempo de uso das plataformas e nas vendas de anúncios.
Ao contrário de suas concorrentes, que investem bilhões em IA para atrair clientes externos, a Meta usa suas próprias ferramentas para melhorar a experiência dos usuários e impulsionar seu modelo de negócios. O resultado? Um aumento de 8% no tempo gasto no Facebook e de 6% no Instagram. Além disso, 4 milhões de anunciantes já utilizam as ferramentas de IA generativa da empresa, quadruplicando o número em apenas seis meses.
O grande trunfo da Meta pode estar na abordagem open-source da sua IA, com os modelos Llama atraindo atenção global. Embora o software seja gratuito, Mark Zuckerberg aposta que futuras licenças e restrições estratégicas podem transformar essa tecnologia em uma nova máquina de dinheiro. Com a chegada do Llama 4, a Meta busca consolidar sua liderança no setor – e, por enquanto, os investidores estão comprando essa visão.
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