A Agência Espacial Norte Americana (NASA, em inglês), apresentará nesta terça-feira (20) uma transmissão ao vivo da missão em busca de amostras do solo do asteroide Bennu, feita por sua sonda OSIRIS-REx. O asteroide é rico em minérios e carbono, podendo ajudar os cientistas a compreender melhor a formação do universo.
What’s everyone up to this weekend? I’m getting ready for my boop with Bennu!
— NASA's OSIRIS-REx (@OSIRISREx) October 18, 2020
Tuesday’s sample collection event is just around the corner, be sure to join me and my team as we go #ToBennuAndBack pic.twitter.com/uaTXgbUHCH
A transmissão ao vivo começará às 14h20 desta terça-feira, no horário de Brasília, e deve durar até às 19:30, quando a OSIRIS-REx terminará de coletar as amostras do asteroide. Ela fará parte do evento da NASA voltado para educação espacial, que conta com outras transmissões entre esta segunda-feira (19) e quarta-feira (21). Confira abaixo a programação no horário de Brasília.
Programação
Segunda-feira, 19 de outubro
- às 14h: Ciência de Asteroides e teleconferência sobre defesa planetária.
- às 16h: Transmissão sobre ciência e engenharia.
- das 17h45 às 18h30: Sessão de perguntas e respostas ao vivo na NASA TV.
Terça-feira, 20 de outubro
- das 14h20 às 19h30: Transmissão ao vivo de uma animação demonstrando as atividades de coleta em tempo real da OSIRIS-REx.
- das 18h às 19h30: Transmissão ao vivo de Lockheed Martin da descida da OSIRIS-REx até a superfície do Bennu e sua tentativa de coleta de amostras.
Quarta-feira, 21 de outubro
- às 18h: Conferências pós-amostras e divulgação de novas imagens
- das 18h15 às 18h45: Um episódio do NASA Science Live vai ao ar com membros do time respondendo a perguntas sobre a missão do OSIRIS-REx e ciência de asteroides. É possível participar usando a hashtag #ToBennuAndBack.
Asteroide Bennu
O asteroide Bennu é estudado desde 1999, quando foi descoberto. Atualmente, ele está no 2º lugar na Escala Técnica de Riscos de Impacto de Palermo e por isso é observado diariamente. O objeto tem 493 metros de diâmetro e apresenta um risco de 0,07% de impacto com a Terra, o que é considerado alto. Os cientistas esperam compreender melhor a trajetória e a origem do objeto com a análise das amostras coletadas na missão.
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