Bug é uma palavra cada vez mais comum na boca dos jogadores atuais. Com a rápida evolução no mundo dos videogames, os programadores estão encontrando cada vez mais desafios na hora de evitar os bugs em jogos modernos. As tentativas são inúmeras, mas os ávidos gamers não tardam a encontrar falhas curiosas em lugares completamente inusitados.
Em títulos de desenvolvimento simples, isso não é tão comum. No entanto, jogos que exigem um longo e intenso trabalho na parte gráfica acabam demandando maiores cuidados. Falhas na programação, portanto, são praticamente inevitáveis, e mesmo (aliás, principalmente) em gigantes produções como Grand Theft Auto IV, objetos realizam ações bizarras e extremamente engraçadas.
Mas afinal, o que é isso?
Uma breve introdução aos principiantes em falhas dentro de videogames. Para quem não sabe, bug (cujo significado literal em inglês, curiosamente, é inseto) é uma palavra que simboliza falha, erro ou qualquer tipo de comportamento inesperado de objetos dentro de um software. Formalmente, é uma "característica não-documentada" de um programa.
Outra palavra também surge comumente na boca dos usuários de dispositivos tecnológicos: glitch. Os glitches são geralmente erros de programação que resultam em comportamentos inusitados. Dessa forma, é possível o surgimento de gráficos exibidos incorretamente, erros na detecção de colisões, quedas do sistema, congelamento e problemas sonoros, dentre outros inconvenientes.
Quando o assunto é jogo, momentos hilários acontecem ao observar pessoas atravessando paredes, objetos distorcidos de forma curiosa e movimentos imprevistos de personagens.
Completamente... BUGADO
Certas produções são célebres em retratar bugs, como Tomb Raider. A quantidade de ações possíveis (não planejadas pelos programadores, obviamente) que Lara Croft é capaz de fazer é simplesmente absurda. A musa dos jogadores, em Tomb Raider 2, consegue atravessar paredes, alcançar lugares (a princípio) inatingíveis e até mesmo exercer habilidades sobre-humanas, como flutuar em pleno ar por tempo indeterminado.
E as categorias de games contemplados pelos mais estranhos bugs são completamente variados: RPGs como The Elder Scrolls IV: Oblivion, MMOs como Age of Conan e World of Warcraft, FPSs como Crysis, títulos de ação como Assassin's Creed, jogos de corrida como Gran Turismo...
E um forte destaque vai para o monstruoso Grand Theft Auto IV, game da Rockstar muito bem recepcionado por jogadores de todo o globo. Niko Bellic também possui certos poderes sobrenaturais em alguns objetos, como carros. Pegue um veículo, parta em alta velocidade para um lugar específico e pronto! O carro pode voar.
Diversificação sem limites
Com a constante evolução (não só gráfica) na hora de desenvolver games, os tipos de bug acabam se diversificando cada vez mais. Quando o foco é multiplayer, manter a harmonia entre os gamers e os objetos do cenário é algo muito difícil. O próprio GTA IV é um bom exemplo de como que os objetos podem se transformar quando o modo multiplayer é experimentado.
Além de controlar a interação entre jogadores, os programadores também se preocupam em estabilizar o máximo possível a relação entre games e inteligência artificial. Em RPGs, é essencial que os NPCs (personagens não-controlados pelos jogadores) respondam devidamente às ações dos gamers, de forma a percorrer corretamente os ambientes. Infelizmente, os erros de pathfinding (movimentação por caminhos variados) são cada vez mais comuns.
Certos bugs são capazes de estragar a jogabilidade e estragar completamente os desafios propostos em determinados títulos. Ainda assim, não há como deixar de rir com alguns problemas que surgem em grandes produções da atualidade.
Em títulos de desenvolvimento simples, isso não é tão comum. No entanto, jogos que exigem um longo e intenso trabalho na parte gráfica acabam demandando maiores cuidados. Falhas na programação, portanto, são praticamente inevitáveis, e mesmo (aliás, principalmente) em gigantes produções como Grand Theft Auto IV, objetos realizam ações bizarras e extremamente engraçadas.
Mas afinal, o que é isso?
Uma breve introdução aos principiantes em falhas dentro de videogames. Para quem não sabe, bug (cujo significado literal em inglês, curiosamente, é inseto) é uma palavra que simboliza falha, erro ou qualquer tipo de comportamento inesperado de objetos dentro de um software. Formalmente, é uma "característica não-documentada" de um programa.
Outra palavra também surge comumente na boca dos usuários de dispositivos tecnológicos: glitch. Os glitches são geralmente erros de programação que resultam em comportamentos inusitados. Dessa forma, é possível o surgimento de gráficos exibidos incorretamente, erros na detecção de colisões, quedas do sistema, congelamento e problemas sonoros, dentre outros inconvenientes.
Quando o assunto é jogo, momentos hilários acontecem ao observar pessoas atravessando paredes, objetos distorcidos de forma curiosa e movimentos imprevistos de personagens.
Completamente... BUGADO
Certas produções são célebres em retratar bugs, como Tomb Raider. A quantidade de ações possíveis (não planejadas pelos programadores, obviamente) que Lara Croft é capaz de fazer é simplesmente absurda. A musa dos jogadores, em Tomb Raider 2, consegue atravessar paredes, alcançar lugares (a princípio) inatingíveis e até mesmo exercer habilidades sobre-humanas, como flutuar em pleno ar por tempo indeterminado.
E as categorias de games contemplados pelos mais estranhos bugs são completamente variados: RPGs como The Elder Scrolls IV: Oblivion, MMOs como Age of Conan e World of Warcraft, FPSs como Crysis, títulos de ação como Assassin's Creed, jogos de corrida como Gran Turismo...
E um forte destaque vai para o monstruoso Grand Theft Auto IV, game da Rockstar muito bem recepcionado por jogadores de todo o globo. Niko Bellic também possui certos poderes sobrenaturais em alguns objetos, como carros. Pegue um veículo, parta em alta velocidade para um lugar específico e pronto! O carro pode voar.
Diversificação sem limites
Com a constante evolução (não só gráfica) na hora de desenvolver games, os tipos de bug acabam se diversificando cada vez mais. Quando o foco é multiplayer, manter a harmonia entre os gamers e os objetos do cenário é algo muito difícil. O próprio GTA IV é um bom exemplo de como que os objetos podem se transformar quando o modo multiplayer é experimentado.
Além de controlar a interação entre jogadores, os programadores também se preocupam em estabilizar o máximo possível a relação entre games e inteligência artificial. Em RPGs, é essencial que os NPCs (personagens não-controlados pelos jogadores) respondam devidamente às ações dos gamers, de forma a percorrer corretamente os ambientes. Infelizmente, os erros de pathfinding (movimentação por caminhos variados) são cada vez mais comuns.
Certos bugs são capazes de estragar a jogabilidade e estragar completamente os desafios propostos em determinados títulos. Ainda assim, não há como deixar de rir com alguns problemas que surgem em grandes produções da atualidade.