Era uma vez um jogo chamado Wolfenstein 3D. Quando ele foi lançado, o sucesso foi simplesmente arrebatador. Entretanto, talvez seus desenvolvedores não esperassem uma repercussão tão grande quanto a presenciada ao lançaarem Wolfenstein 3D.
O jogo fez tanto sucesso que revolucionou completamente o mundo dos videogames. Talvez hoje, ao jogar Wolfenstein 3D, você não encontre tanta diversão, mas saiba que Call of Duty, Unreal Tournament, Counter-Strike e Half-Life, Battlefield 1942 e tantos outros títulos marcantes só existem graças ao pai do tiro em primeira pessoa, citado acima.
Depois dele foi que surgiram outros tantos jogos de tiro em primeira pessoa, gênero que tornou-se tão popular a ponto de ser um dos gêneros de maior sucesso da atualidade, mesmo quase 20 anos após a chegada de Wolfenstein 3D.
Entretanto, como era de se esperar, o gênero sofreu tremendas modificações neste tempo, ganhando uma amplitude muito maior, um dos aspectos que levou o gênero a fazer tanto sucesso.
Uma dessas grandes mudanças foi um advento trazido pela popularização da Internet de banda larga: a possibilidade de jogos online entre diversos jogadores. Guerrear com estadunidenses, coreanos, japoneses, britânicos, alemães e muito mais é um experiência fantástica, e todos aplaudiram de pé a chegada de títulos como Counter-Strike, Battlefield 1942 e Unreal Tournament.
Mas em todo este tempo, os jogadores, que sempre querem mais e mais, desejavam cada vez mais adversários para aniquilar no campo de batalha. Subitamente, o limite de 32 jogadores, estabelecidos pela maioria dos desenvolvedores, passou a ser considerado muito baixo.
Surge então, no PlayStation 3, um título que pretende resolver este empecilho na vida dos jogadores: MAG (Massive Action Game, ou jogo de ação em massa), garantirá até 256 jogadores numa partida eletrizante em que cada time possuirá até 128 combatentes ao mesmo tempo.
A proposta vai muito além, dividindo os times em batalhões menores controlados por um de seus participantes, que pode fornecer missões para seu batalhão cumprir. A proposta é simplesmente fantástica, mas não é possível dizer que o resultado será tão fantástico.
Opinião do Editor
Como bom fã de videogames, eu estou vibrando pela simples chance de existir um jogo como MAG, mas existem algumas ponderações a ser feitas quanto ao título. Em primeiro lugar, a plataforma escolhida pelos desenvolvedores para criar o jogo talvez não tenha sido a melhor de todas.
Não estou afirmando que o PlayStation 3 é um console ruim. Particularmente prefiro o Xbox 360, mas reconheço o grande poder de fogo do console Sony. A questão é que jogos de tiro em primeira pessoa, na minha opinião e na opinião da maioria dos fãs do gênero, simplesmente não nasceram para consoles.
O correto é que MAG fosse lançado, portanto, nos PCs. Uma versão para consoles de mesa não seria má idéia, assim como existe Unreal Tournament 3 e Call of Duty 4 para o Xbox 360 e PlayStation 3.
Porém, acredito que se a versão principal fosse lançada nos PCs, o aproveitamento dos gamers seria consideravelmente maior que no PS3. Ainda assim, MAG deverá marcar os videogames para sempre.
Dito isto, esbarramos em outro obstáculo que sempre se apresenta para jogos multiplayer online e, no caso de MAG, é um grande problema: o jogo será capaz de fornecer partidas sem travar para tantos jogadores ao mesmo tempo? Haja servidor para tanto jogador hein!
Se a programação do título, juntamente com os outros aspectos que definem esta velocidade de conexão, não deixar a desejar, se o jogo não travar a cada cinco minutos — ou menos, quem sabe —, então podemos dizer que MAG realmente é um grande jogo.
Pessoalmente, torço muito por isso! Não tenho um PS3, mas acredito que, se MAG for convincente o bastante, a possibilidade oferecida pelo jogo me faria ponderar seriamente a aquisição do console de última geração da Sony, afinal também vem por aí Uncharted 2, God of War III, Heavy Rain, Gran Turismo 5 (será?) e tantos outros games que prometem diversão a valer exclusiva para sonystas.
O jogo fez tanto sucesso que revolucionou completamente o mundo dos videogames. Talvez hoje, ao jogar Wolfenstein 3D, você não encontre tanta diversão, mas saiba que Call of Duty, Unreal Tournament, Counter-Strike e Half-Life, Battlefield 1942 e tantos outros títulos marcantes só existem graças ao pai do tiro em primeira pessoa, citado acima.
Depois dele foi que surgiram outros tantos jogos de tiro em primeira pessoa, gênero que tornou-se tão popular a ponto de ser um dos gêneros de maior sucesso da atualidade, mesmo quase 20 anos após a chegada de Wolfenstein 3D.
Entretanto, como era de se esperar, o gênero sofreu tremendas modificações neste tempo, ganhando uma amplitude muito maior, um dos aspectos que levou o gênero a fazer tanto sucesso.
Uma dessas grandes mudanças foi um advento trazido pela popularização da Internet de banda larga: a possibilidade de jogos online entre diversos jogadores. Guerrear com estadunidenses, coreanos, japoneses, britânicos, alemães e muito mais é um experiência fantástica, e todos aplaudiram de pé a chegada de títulos como Counter-Strike, Battlefield 1942 e Unreal Tournament.
Mas em todo este tempo, os jogadores, que sempre querem mais e mais, desejavam cada vez mais adversários para aniquilar no campo de batalha. Subitamente, o limite de 32 jogadores, estabelecidos pela maioria dos desenvolvedores, passou a ser considerado muito baixo.
Surge então, no PlayStation 3, um título que pretende resolver este empecilho na vida dos jogadores: MAG (Massive Action Game, ou jogo de ação em massa), garantirá até 256 jogadores numa partida eletrizante em que cada time possuirá até 128 combatentes ao mesmo tempo.
A proposta vai muito além, dividindo os times em batalhões menores controlados por um de seus participantes, que pode fornecer missões para seu batalhão cumprir. A proposta é simplesmente fantástica, mas não é possível dizer que o resultado será tão fantástico.
Opinião do Editor
Como bom fã de videogames, eu estou vibrando pela simples chance de existir um jogo como MAG, mas existem algumas ponderações a ser feitas quanto ao título. Em primeiro lugar, a plataforma escolhida pelos desenvolvedores para criar o jogo talvez não tenha sido a melhor de todas.
Não estou afirmando que o PlayStation 3 é um console ruim. Particularmente prefiro o Xbox 360, mas reconheço o grande poder de fogo do console Sony. A questão é que jogos de tiro em primeira pessoa, na minha opinião e na opinião da maioria dos fãs do gênero, simplesmente não nasceram para consoles.
O correto é que MAG fosse lançado, portanto, nos PCs. Uma versão para consoles de mesa não seria má idéia, assim como existe Unreal Tournament 3 e Call of Duty 4 para o Xbox 360 e PlayStation 3.
Porém, acredito que se a versão principal fosse lançada nos PCs, o aproveitamento dos gamers seria consideravelmente maior que no PS3. Ainda assim, MAG deverá marcar os videogames para sempre.
Dito isto, esbarramos em outro obstáculo que sempre se apresenta para jogos multiplayer online e, no caso de MAG, é um grande problema: o jogo será capaz de fornecer partidas sem travar para tantos jogadores ao mesmo tempo? Haja servidor para tanto jogador hein!
Se a programação do título, juntamente com os outros aspectos que definem esta velocidade de conexão, não deixar a desejar, se o jogo não travar a cada cinco minutos — ou menos, quem sabe —, então podemos dizer que MAG realmente é um grande jogo.
Pessoalmente, torço muito por isso! Não tenho um PS3, mas acredito que, se MAG for convincente o bastante, a possibilidade oferecida pelo jogo me faria ponderar seriamente a aquisição do console de última geração da Sony, afinal também vem por aí Uncharted 2, God of War III, Heavy Rain, Gran Turismo 5 (será?) e tantos outros games que prometem diversão a valer exclusiva para sonystas.
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