Monstro bom é monstro que marca; independente da aparência ou do contexto, o que vale é o medo que aquela criatura faz você passar. E para isso, existem dos mais variados tipos: seres bizarros, deformados com presas e garras, prontos para tirar um pedaço do seu personagem, fantasmas, bruxas e humanos modificados. A gama é grande para fazer você pular do sofá!
Regenerador - Resident Evil 4
Até o momento no jogo, você não tinha se deparado com nada muito bizarro; ok, os ganados não são as melhores “pessoas”, muito menos o Dr. Salvador, mas até então, não davam tanto medo, até ele aparecer. O Regenerador é uma criatura bizarra, a começar por sua respiração, que já dá calafrio. Não bastasse isso, o bicho causa muito dano e se regenera; a única forma de derrotá-lo rapidamente é acertando em pontos específicos. Resumindo, um inferno.
Bruxa - Left 4 Dead
Ainda na mesma linha dos difíceis de matar, temos essa criatura que se destaca em meio a várias coisas bizarras. Não tem para tanker, boomer ou smooker quando se trata da Witch — ou bruxa, para os mais íntimos. É só você escutar o choro dessa personagem para gelar a espinha, e acredite: é melhor passar longe. Se provocada, a bruxa vai te caçar, e serão necessárias muitas balas para derrubá-la.
Estaladores - The Last of Us
Não existe nada mais bizarro que uma criatura que mantém um pouco dos seus traços humanos. E diferente dos zumbis tradicionais, os estaladores têm um visual ainda mais repulsivo. A cereja no bolo é o som característico que eles fazem, o que dá mais frio na espinha ainda. E o pior: se um deles te pegar, já era!
Enfermeiras - Silent Hill
Marca registrada da série, essas enfermeiras não estão nem um pouco dispostas a te ajudar. Presentes em praticamente todos os jogos da franquia, essas criaturas têm um jeito bizarro de se movimentar, sempre se contorcendo, o que aumenta ainda mais o fator medo.
Cabeça de Pirâmide - Silent Hill 2
Apenas uma das criaturas mais icônicas (e assustadoras) dos jogos, o cabeça de pirâmide te aterroriza no game, sempre agindo com muita violência. E vale lembrar que essa violência toda não é apenas contra o player, afinal não é difícil encontrá-lo sendo absolutamente cruel com outras criaturas do game. Bizarro!
Necromorfos - Dead Space
Estar sozinho no espaço já não é uma situação das mais confortáveis. Agora estar nessa situação, em uma nave infestada de criaturas bizonhas, aí é forçar a amizade. Não bastasse toda a “beleza” desses bichos, alguns saem do nada e pulam em você, outros não morrem com tiros na cabeça ou simples desmembramentos. E para deixar as coisas mais fáceis, a maioria mata você com um golpe — e vai ser uma morte bem sofrida.
Fantasmas - Fatal Frame
Fotografias e sobrenatural sempre tiveram um grande vínculo. Com uma rápida pesquisa na internet, é fácil achar imagens com fantasmas e coisas do tipo, e é essa dinâmica que deixa Fatal Frame assustador. O grito dos espíritos a cada foto tirada era assustador, fazia o jogador pular da cadeira e ter medo de olhar para o lado em uma jogatina noturna.
Slenderman - Slender
O personagem fictício que nasceu na internet e até hoje alimenta o terror das pessoas não poderia ficar longe dos games. É simples: pegue as cartas e fuja do cara gigante de terno e tentáculos — fácil, né? Muito pelo contrário! A cada carta encontrada, o bicho parece estar ainda mais próximo, e toda vez que acontece uma interferência de sinal o jeito é correr para as colinas!
Voláteis - Dying Light
Durante o dia você é o cara. Faz parkour, mata zumbis e explora a cidade, sem muitas dificuldades; mas, assim que o sol se põe, a caça é você! Os voláteis são muito mais espertos, rápidos, agressivos e resistentes que os zumbis normais. Resumindo, não tente encará-los tão cedo no jogo!
Moiras - The Witcher 3
O incrível RPG da CD Project Red tem uma coleção gigantesca de criaturas. Mas, com certeza, esse trio aí fez muita gente olhar de canto de olho para a tela. O que deixa tudo ainda mais bizarro são os diálogos do “trio ternura” para o Geralt.
E aí, o que achou da lista? Comente aí embaixo quais criaturas faltaram, para deixar nosso catálogo ainda mais cheio dessas coisas “adoráveis”.
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