O TecMundo Games inaugura um novo quadro dedicado a grandes jogos do passado que merecem ser relembrados. Títulos que conquistaram um lugar na história dos videogames e no coração dos jogadores do mundo inteiro.
Nesse bloco vamos saber um pouco mais sobre esses títulos, como foram recebidos pela crítica, pelos jogadores e outros detalhes da sua produção. Nessa primeira edição vamos dar uma olha em The Legend Of Zelda: Ocarina of Time — título original do Nintendo 64 que até hoje é considerado com um dos melhores da história dos videogames.
The Legend of Zelda é uma daquelas franquias mágicas que consistentemente encantam os jogadores com títulos bem afinados e tramas incrivelmente envolventes. Desde o seu surgimento no saudoso Nintendo Entertainment System (o eterno NES, vulgo Nintendinho) ainda nos idos de 1987, a criação do prolixo Shigeru Miyamoto vem arrebanhando fãs a cada nova edição.
Com a possível exceção da série Mario, nenhuma outra linha de jogos da Nintendo causa tanto furor quanto as aventuras do jovem elfo Link e a Princesa Zelda. De uma forma ou de outra todas as versões da franquia acabaram deixando uma marca indelével no mundo dos videogames (até mesmo a horrenda trilogia Link: The Faces of Evil, Zelda: The Wand of Gamelon e Zelda's Adventure para o Philips CD-i).
Entretanto, entre todos os títulos um se destaca como um dos melhores jogos de todos os tempos. The Legend of Zelda: The Ocarina of Time foi eleito o jogo do ano em 1999, sendo que na época do seu lançamento, ainda em 1998 conseguiu comercializar mais de 2,5 milhões de cópias — apesar de ter sido lançado apenas um mês antes do final do ano.
Aclamado pelo público e pela crítica, o jogo se tornou em um ícone do Nintendo 64 (plataforma original de lançamento) e se transformou no padrão de comparação para todos os lançamentos subsequentes da franquia.
Por essas e outras é que The Legend of Zelda: The Ocarina of Time inaugura esse novo quadro do TecMundo Games que pretende re-visitar alguns dos maiores clássicos dos videogames de todos os tempos.
O conjunto da obra
Construindo um clássico
Apesar da própria Nintendo não ordenar os jogos da série Zelda de forma cronológica, Ocarina of Time (quinto jogo da linha) é reconhecido como o prelúdio de toda a franquia, mostrando eventos que mais tarde seriam comentados nos outros jogos da franquia.
Ambientado no fantástico reino de Hyrule, o jogo oferece um mundo aberto no qual o jogador pode explorar a topografia local em busca das missões que irão desencadear o andamento da trama, Link trava uma batalha contra o terrível Gannon.
Povoado por uma sorte de criaturas e raças, cada qual com seus respectivos costumes e peculiaridades, o mundo de Hyrule é o ambiente perfeito para um jogo cuja ação se mistura harmoniosamente com a resolução de inventivos quebra-cabeças.
A história que acompanha a jornada heróica de Link através do tempo apresenta um enredo digno das maiores produções hollywoodianas (próprias da mente fértil do genial Shigeru Miyamoto) e um elenco de personagens carismáticos que até hoje povoam os corações dos jogadores.
O uso inteligente da pequena fada Navi (que acompanha Link desde a sua infância) como uma espécie de tutor do jogo, bem como os outros elementos da jogabilidade como a égua Epona e a própria Ocarina do Tempo, ajudaram a criar um título cuja experiência de jogo permanece interessante até os dias de hoje.
Agradando a gregos e troianos
Ocarina of Time é um dos jogos mais vendidos do Nintendo 64, somando mais de 7,6 milhões de cópias comercializadas, sendo que o jogo alcançou a marca de cinco milhões de unidades vendidas somente nos primeiros cinco meses de vendas.
No Japão o jogo vendeu cerca de 820,000 cópias nos primeiros trinta dias de estreia, fato que o elevou ao status de décimo título mais vendido de 1998. Mas o sucesso do jogo não ficou vedado somente ás caixas registradoras das lojas, já que a crítica também celebrou o lançamento de Ocarina of Time.
Na época do seu lançamento o jogo recebeu notas perfeitas de uma série de publicações dedicadas ao mundo dos games, como as populares, Famitsu, Edge, Electronic Gaming Monthly, GameSpot e IGN.
Mais de dez anos após o seu lançamento original, Ocarina of Time permanece listado como o jogo com as melhores médias em sites concentradores de análises como Game Rankings e Metacritic, tornando-se assim como o melhor jogo já analisado de acordo com esses sites.
Nintendo 64, GameCube e Nintendo Wii
Para quem não teve a oportunidade de experimentar esse clássico na sua versão original a Nintendo garantiu a continuidade do jogo, relançando-o como um disco extra para o Nintendo GameCube.
Parte da compilação The Legend of Zelda: Collector's Edition, Ocarina of Time: Master Quest era na realidade uma versão ROM que rodava em um emulador, mas garantiu a apresentação do jogo a uma nova leva de fãs.
Alguns anos mais tarde, mais precisamente em 2007, a Nintendo resolveu trazer o jogo de volta, com o lançamento especial de Ocarina of Time no canal Virtual Console do Nintendo Wii.
Apesar de nenhuma das duas versões posteriores alcançarem o mesmo nível do original (por conta de alguns problemas com a tradução da jogabilidade para os controles do GameCube e do Wii Classic) ambos os títulos mantém vivo um dos maiores títulos de todos os tempos (e o melhor de tudo é que a versão para o Virtual Console sai por apenas US$ 10,00).
Nesse bloco vamos saber um pouco mais sobre esses títulos, como foram recebidos pela crítica, pelos jogadores e outros detalhes da sua produção. Nessa primeira edição vamos dar uma olha em The Legend Of Zelda: Ocarina of Time — título original do Nintendo 64 que até hoje é considerado com um dos melhores da história dos videogames.
The Legend of Zelda é uma daquelas franquias mágicas que consistentemente encantam os jogadores com títulos bem afinados e tramas incrivelmente envolventes. Desde o seu surgimento no saudoso Nintendo Entertainment System (o eterno NES, vulgo Nintendinho) ainda nos idos de 1987, a criação do prolixo Shigeru Miyamoto vem arrebanhando fãs a cada nova edição.
Com a possível exceção da série Mario, nenhuma outra linha de jogos da Nintendo causa tanto furor quanto as aventuras do jovem elfo Link e a Princesa Zelda. De uma forma ou de outra todas as versões da franquia acabaram deixando uma marca indelével no mundo dos videogames (até mesmo a horrenda trilogia Link: The Faces of Evil, Zelda: The Wand of Gamelon e Zelda's Adventure para o Philips CD-i).
Entretanto, entre todos os títulos um se destaca como um dos melhores jogos de todos os tempos. The Legend of Zelda: The Ocarina of Time foi eleito o jogo do ano em 1999, sendo que na época do seu lançamento, ainda em 1998 conseguiu comercializar mais de 2,5 milhões de cópias — apesar de ter sido lançado apenas um mês antes do final do ano.
Aclamado pelo público e pela crítica, o jogo se tornou em um ícone do Nintendo 64 (plataforma original de lançamento) e se transformou no padrão de comparação para todos os lançamentos subsequentes da franquia.
Por essas e outras é que The Legend of Zelda: The Ocarina of Time inaugura esse novo quadro do TecMundo Games que pretende re-visitar alguns dos maiores clássicos dos videogames de todos os tempos.
O conjunto da obra
Construindo um clássico
Apesar da própria Nintendo não ordenar os jogos da série Zelda de forma cronológica, Ocarina of Time (quinto jogo da linha) é reconhecido como o prelúdio de toda a franquia, mostrando eventos que mais tarde seriam comentados nos outros jogos da franquia.
Ambientado no fantástico reino de Hyrule, o jogo oferece um mundo aberto no qual o jogador pode explorar a topografia local em busca das missões que irão desencadear o andamento da trama, Link trava uma batalha contra o terrível Gannon.
Povoado por uma sorte de criaturas e raças, cada qual com seus respectivos costumes e peculiaridades, o mundo de Hyrule é o ambiente perfeito para um jogo cuja ação se mistura harmoniosamente com a resolução de inventivos quebra-cabeças.
A história que acompanha a jornada heróica de Link através do tempo apresenta um enredo digno das maiores produções hollywoodianas (próprias da mente fértil do genial Shigeru Miyamoto) e um elenco de personagens carismáticos que até hoje povoam os corações dos jogadores.
O uso inteligente da pequena fada Navi (que acompanha Link desde a sua infância) como uma espécie de tutor do jogo, bem como os outros elementos da jogabilidade como a égua Epona e a própria Ocarina do Tempo, ajudaram a criar um título cuja experiência de jogo permanece interessante até os dias de hoje.
Agradando a gregos e troianos
Sucesso de pública e crítica
Ocarina of Time é um dos jogos mais vendidos do Nintendo 64, somando mais de 7,6 milhões de cópias comercializadas, sendo que o jogo alcançou a marca de cinco milhões de unidades vendidas somente nos primeiros cinco meses de vendas.
No Japão o jogo vendeu cerca de 820,000 cópias nos primeiros trinta dias de estreia, fato que o elevou ao status de décimo título mais vendido de 1998. Mas o sucesso do jogo não ficou vedado somente ás caixas registradoras das lojas, já que a crítica também celebrou o lançamento de Ocarina of Time.
Na época do seu lançamento o jogo recebeu notas perfeitas de uma série de publicações dedicadas ao mundo dos games, como as populares, Famitsu, Edge, Electronic Gaming Monthly, GameSpot e IGN.
Mais de dez anos após o seu lançamento original, Ocarina of Time permanece listado como o jogo com as melhores médias em sites concentradores de análises como Game Rankings e Metacritic, tornando-se assim como o melhor jogo já analisado de acordo com esses sites.
Nintendo 64, GameCube e Nintendo Wii
Quem não tem cão caça com gato
Para quem não teve a oportunidade de experimentar esse clássico na sua versão original a Nintendo garantiu a continuidade do jogo, relançando-o como um disco extra para o Nintendo GameCube.
Parte da compilação The Legend of Zelda: Collector's Edition, Ocarina of Time: Master Quest era na realidade uma versão ROM que rodava em um emulador, mas garantiu a apresentação do jogo a uma nova leva de fãs.
Alguns anos mais tarde, mais precisamente em 2007, a Nintendo resolveu trazer o jogo de volta, com o lançamento especial de Ocarina of Time no canal Virtual Console do Nintendo Wii.
Apesar de nenhuma das duas versões posteriores alcançarem o mesmo nível do original (por conta de alguns problemas com a tradução da jogabilidade para os controles do GameCube e do Wii Classic) ambos os títulos mantém vivo um dos maiores títulos de todos os tempos (e o melhor de tudo é que a versão para o Virtual Console sai por apenas US$ 10,00).
