E isso ocorre de forma mais frequente do que muitos imaginam. O TecMundo Games resolveu "desmascarar" a fama de grandes franquias de jogos através de títulos que fracassaram mesmo com nomes conhecidos em todo o planeta.
Difícil é ser infalível
É claro que nem toda série de videogames, filmes, livros ou qualquer forma de entretenimento é sempre bem-sucedida. Sempre há uma ou mais edições de uma franquia que acabam sendo mais criticadas pelo público que as demais. Ainda assim, a decepção é grande quando algum episódio põe em risco toda a "credibilidade" de uma série de peso.
Na realidade, são raras as ocasiões em que uma sequência de títulos é inteiramente aclamada pelos críticos. Nos videogames, isso é mais que comprovado: Grand Theft Auto, Need for Speed, The Legend of Zelda, Street Fighter, Guitar Hero... Todas essas franquias apresentam jogos que não foram aprovados pela maioria dos jogadores.
Bem, o sucesso dos títulos que explodem no mercado de videogames acaba obscurecendo esses jogos falhos... Mas não para o TecMundo Games. Confira, agora, algumas "ovelhas negras" de franquias famosas entre os gamers:
Link: The Faces of Evil
A plataforma, aqui, é o Philips CD-i. Para quem nunca ouviu falar nesse console, basta conferir um breve resumo no Especial Piores Videogames do Mundo aqui mesmo no TecMundo Games.
Muitos nem consideram The Faces of Evil como parte da série The Legend of Zelda. Ainda assim, o game consta na trilogia de games Zelda para a plataforma da Philips (Link: The Faces of Evil, Zelda: The Wand of Gamelon e Zelda's Adventure).
O único — e maior — problema de The Faces of Evil é que o jogo destoa completamente da diversão encontrada na grande maioria dos títulos da famosa franquia. Uma trama infeliz entra em "harmonia" com uma jogabilidade horrível, resultando, assim, em um game deplorável.
Exclusivo para o console de última geração da Nintendo, Vengeance é o ponto mais baixo da franquia de FPS da Ubisoft. O jogo foi altamente criticado pelos fãs da série e resultou em uma abordagem infeliz dos controles sensíveis a movimentos do Wii.
Vengeance mostra que uma jogabilidade razoável não é o suficiente para satisfazer os gamers. Tudo bem, você corre pela selva com armas potentes e com muita sede de violência, mas... Selva? Os visuais mostram tudo, menos uma selva. A qualidade gráfica do game é fraquíssima, mesmo considerando o baixo potencial do console.
Mesmo a jogabilidade tem suas falhas. O controle do personagem na visão de franco-atirador ("sniper") deixa a desejar e o modo multiplayer não oferece bons momentos de tiroteio. Além disso, a inteligência artificial não ajuda em nada e realça a precariedade da produção do game como um todo. Tecnicamente, Vengeance rebaixa a franquia de forma terrível.
Bola fora da Electronic Arts. Gráficos relativamente bons e recursos sonoros satisfatórios entram em forte contraste com uma jogabilidade péssima e um fraco nível de desafio. Undercover não é tão ruim, mas, levando em consideração toda a bagagem que o nome Need for Speed carrega, esperava-se muito mais deste game.
A análise do TecMundo Games (clique aqui para conferi-la) comprovou que Undercover perde feio para os títulos Most Wanted, Underground e Underground 2. Conforme o apontado na análise, muitos problemas deixam o título dispensável quando é possível brincar com jogos fortes como Burnout Paradise e Race Driver: GRID.
A esperança de muitos é que a EA tenha levado em consideração as críticas dos fãs de velocidade e não cometa os mesmos erros nos próximos três títulos anunciados: SHIFT, Nitro e World Online.
Se os usuários acompanharem com bastante atenção o gráfico de pontuação de Guitar Hero: On Tour do TecMundo Games (clique aqui e confira), poderão observar uma diferença incrível entre os gráficos e os demais quesitos. O fato é que On Tour é simplesmente o pior jogo da franquia da Activision.
No Nintendo DS, ficou extremamente desconfortável executar as diversas músicas de On Tour com os periféricos oferecidos. O jogo tem bons gráficos e... Só. O Guitar Grip — acessório com quatro botões para a execução das músicas — infelizmente não convence e pode até mesmo causar problemas físicos depois de um bom tempo de uso.
Uma das piores falhas deste game é que não há escassas melhorias em relação aos pontos fracos dos antecessores. The Angel of Darkness é um jogo que pode frequentemente desapontar os fanáticos pela musa Lara Croft devido aos problemas apresentados.
Desta vez, é a jogabilidade que estraga a diversão. A aventura, como sempre, está fortemente presente e cativa todos aqueles que gostam de uma boa história e cenários interessantes, mas o sistema de controles e a mecânica geral do jogo não condizem com a proposta apresentada.
A cada momento passado com o game, espera-se que a jogabilidade melhore, mas isso simplesmente não acontece. Nem mesmo a câmera escapa da pobreza no desenvolvimento do jogo.
Difícil é ser infalível
É claro que nem toda série de videogames, filmes, livros ou qualquer forma de entretenimento é sempre bem-sucedida. Sempre há uma ou mais edições de uma franquia que acabam sendo mais criticadas pelo público que as demais. Ainda assim, a decepção é grande quando algum episódio põe em risco toda a "credibilidade" de uma série de peso.
Na realidade, são raras as ocasiões em que uma sequência de títulos é inteiramente aclamada pelos críticos. Nos videogames, isso é mais que comprovado: Grand Theft Auto, Need for Speed, The Legend of Zelda, Street Fighter, Guitar Hero... Todas essas franquias apresentam jogos que não foram aprovados pela maioria dos jogadores.
Bem, o sucesso dos títulos que explodem no mercado de videogames acaba obscurecendo esses jogos falhos... Mas não para o TecMundo Games. Confira, agora, algumas "ovelhas negras" de franquias famosas entre os gamers:
Link: The Faces of Evil
Parceria forte entre console ruim e jogo ainda pior
A plataforma, aqui, é o Philips CD-i. Para quem nunca ouviu falar nesse console, basta conferir um breve resumo no Especial Piores Videogames do Mundo aqui mesmo no TecMundo Games.
Muitos nem consideram The Faces of Evil como parte da série The Legend of Zelda. Ainda assim, o game consta na trilogia de games Zelda para a plataforma da Philips (Link: The Faces of Evil, Zelda: The Wand of Gamelon e Zelda's Adventure).
O único — e maior — problema de The Faces of Evil é que o jogo destoa completamente da diversão encontrada na grande maioria dos títulos da famosa franquia. Uma trama infeliz entra em "harmonia" com uma jogabilidade horrível, resultando, assim, em um game deplorável.
Este é pra chorar
Exclusivo para o console de última geração da Nintendo, Vengeance é o ponto mais baixo da franquia de FPS da Ubisoft. O jogo foi altamente criticado pelos fãs da série e resultou em uma abordagem infeliz dos controles sensíveis a movimentos do Wii.
Vengeance mostra que uma jogabilidade razoável não é o suficiente para satisfazer os gamers. Tudo bem, você corre pela selva com armas potentes e com muita sede de violência, mas... Selva? Os visuais mostram tudo, menos uma selva. A qualidade gráfica do game é fraquíssima, mesmo considerando o baixo potencial do console.
Mesmo a jogabilidade tem suas falhas. O controle do personagem na visão de franco-atirador ("sniper") deixa a desejar e o modo multiplayer não oferece bons momentos de tiroteio. Além disso, a inteligência artificial não ajuda em nada e realça a precariedade da produção do game como um todo. Tecnicamente, Vengeance rebaixa a franquia de forma terrível.
Insosso para uma franquia mundialmente famosa
Bola fora da Electronic Arts. Gráficos relativamente bons e recursos sonoros satisfatórios entram em forte contraste com uma jogabilidade péssima e um fraco nível de desafio. Undercover não é tão ruim, mas, levando em consideração toda a bagagem que o nome Need for Speed carrega, esperava-se muito mais deste game.
A análise do TecMundo Games (clique aqui para conferi-la) comprovou que Undercover perde feio para os títulos Most Wanted, Underground e Underground 2. Conforme o apontado na análise, muitos problemas deixam o título dispensável quando é possível brincar com jogos fortes como Burnout Paradise e Race Driver: GRID.
A esperança de muitos é que a EA tenha levado em consideração as críticas dos fãs de velocidade e não cometa os mesmos erros nos próximos três títulos anunciados: SHIFT, Nitro e World Online.
Grandes defeitos em um pequeno console
Se os usuários acompanharem com bastante atenção o gráfico de pontuação de Guitar Hero: On Tour do TecMundo Games (clique aqui e confira), poderão observar uma diferença incrível entre os gráficos e os demais quesitos. O fato é que On Tour é simplesmente o pior jogo da franquia da Activision.
No Nintendo DS, ficou extremamente desconfortável executar as diversas músicas de On Tour com os periféricos oferecidos. O jogo tem bons gráficos e... Só. O Guitar Grip — acessório com quatro botões para a execução das músicas — infelizmente não convence e pode até mesmo causar problemas físicos depois de um bom tempo de uso.
A pior fase de Lara Croft
Uma das piores falhas deste game é que não há escassas melhorias em relação aos pontos fracos dos antecessores. The Angel of Darkness é um jogo que pode frequentemente desapontar os fanáticos pela musa Lara Croft devido aos problemas apresentados.
Desta vez, é a jogabilidade que estraga a diversão. A aventura, como sempre, está fortemente presente e cativa todos aqueles que gostam de uma boa história e cenários interessantes, mas o sistema de controles e a mecânica geral do jogo não condizem com a proposta apresentada.
A cada momento passado com o game, espera-se que a jogabilidade melhore, mas isso simplesmente não acontece. Nem mesmo a câmera escapa da pobreza no desenvolvimento do jogo.
