Jogos, séries, nerdices: saiba o que nossa equipe está curtindo atualmente!

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Já se passaram 15 dias de nossa postagem referente à retomada do quadro “O que estamos jogando”. Constatamos um enorme engajamento entre nós, redatores, e vocês, leitores, e essa proximidade é sempre primordial para que nosso trabalho, existente graças a todos vocês, seja cada vez mais humanizado.

Existem tantas zilhões de opções inundando a indústria de games nos dias de hoje que fica difícil não jogar dois, três ou mais de uma só vez. Nossa agenda também vive lotada de coisas da Netflix, quadrinhos, mangás, animes e demais atividades do circuito geek, ou mundo nerd, ou como você preferir. Hoje, esse mundo pertence a todos, não somente a um nicho – e essa inclusão é mais saudável do que nunca.

Confira o que a nossa galera está curtindo atualmente, datando de 06/02/2017:

Leonardo Rocha, redator

A saga FF XV!

Minha saga para terminar todas as dungeons pós-game de FF XV está chegando ao fim, mas só agora os maiores desafios do game estão aparecendo. Antes de encarar a masmorra onde o uso de itens é bloqueado, resolvi explorar a ultrassecreta Pitioss Ruins, que só pode ser acessada se você tiver o Regalia Type-F e encontrar uma pista de pouso perto da parte vulcânica.

Lá dentro não tem um monstro sequer: o desafio é controlar a movimentação do Noctis perfeitamente sem poder usar translocações, superando puzzles complicados feitos com um level design extremamente inteligente e inspirado. Talvez seja a parte mais divertida – e frustrante – do jogo inteiro. Ah, e estou me divertindo com Fire Emblem Heroes no smartphone.

Nilton Kleina, redator

Matando a curiosidade com The Last Guardian

Não consegui jogar no lançamento, mas o que são algumas semaninhas para quem esperou sete anos, não é mesmo? Resolvi dar uma chance ao jogo sendo fã de Fumito Ueda, mas sem expectativas tão altas devido aos problemas no desenvolvimento — e essa foi uma excelente escolha. O game tem um esquema de plataformas bem interessante e traz uma sensibilidade única. É bonito ver a relação entre você e Trico sendo construída aos poucos, você realmente se importa com o bicho. Só que alguns elementos gráficos ficaram datados e certas mecânicas fazem até os jogadores mais zen morrerem de vontade de tacar o controle na parede.

The Last Guardian

Claudio Yuge, redator

Variedade de nerdices...

Sempre que dá, jogo um pouquinho de Catan, estou curtindo muito Resident Evil 7 e quando quero matar um tempinho jogo Clash Royale no celular. Na semana que passou, voltei a ver "Flash", que anda meio chatinho e complicado, e "Gotham", perto de revelar o Charada como conhecemos e com uma crescente dinâmica entre Bruce e Jerome (o proto-Coringa da série).

Estou lendo o final das Guerras Secretas da Marvel no Brasil, é uma das melhores sagas da editora na década passada. Da DC tenho acompanhado o desenrolar de Rebirth em todos os títulos. Entre os filmes, odiei "O Contador" e achei o "Hicksaw Ridge" com uma história sensacional, apesar de executada de forma tão piegas e ufanista que tirou um pouco o brilho da coisa.

Bruno Micali, redator

Gravity Rush Remastered e vibe série: 24 Horas

Eu comentei na postagem anterior que estava a fim de uma experiência para sair da mesmice. Sei lá, amo minha coleção de mundos abertos e as tripas esvoaçantes oriundas dos inúmeros shooters e jogos de terror que tenho lá, mas isso também enjoa. Aí eu fui testar o Gravity Rush Remastered, que ganhou suma importância com o bem-sucedido lançamento do 2. E ó: pura gostosura. Coloque um pincel e uma aquarela na mão de um artista e fale: “pode brincar, ninguém vai te encher o saco”. É arte gravitacional. Literalmente.

Somado a isso estou na vibe da série “24 Horas: Legacy”, que estreou no último domingo na Fox americana e expande o universo da franquia. Que é, indubitavelmente, a minha favorita. Depois de “Breaking Bad”, é claro. E ainda há quem diga que é overrated...

Renan Hamann, redator

The Last Guardian

O relacionamento entre o ser humano e outras criaturas é algo que emociona demais e em The Last Guardian isso acontece o tempo todo. Há quem reclame dos gráficos ou da câmera de jogo, mas eu me permiti participar desse game livre de críticas técnicas. A história incrível me cativou e agora estou num esquema meio "Felicidade Clandestina", boicotando a minha chegada ao fim do jogo.

Vinícius Munhoz, redator

RE 7, Fire Emblemzinho no celular e Yakuza 0

Passar medo e ficar tenso dos dedos do pé até os fios de cabelo da cabeça também é bom, por mais incrível que pareça, e é por isso que estou zerando Resident Evil 7 em doses homeopáticas, mensurando o quão disposto estou para passar desconforto a cada madrugada. Para quebrar um pouco esse ritmo de Satanás, Yakuza 0 tem servido muito bem para criar um clima divertido e bem diferente. Por fim, Fire Emblem Heroes foi a melhor coisa que os smartphones ganharam nos últimos tempos e está me divertindo bastante nas horas vagas.

Yakuza 0

Paulo Bonilauri, redator

Pathfinder – o meio-orc perneta e o gorila maneta

Enquanto minha TV continua confiscada pela patroa em sua jornada para assistir "Hunter x Hunter", continuo minhas desventuras nos jogos de RPG. Dessa vez, a aventura acabou mal; não para meu paladino, felizmente, mas para um de meus azarados amigos, um meio-orc guerreiro. Tudo porque ele resolveu caçar sozinho durante nossa jornada e, após tirar uma falha crítica no dado, acabou preso em uma armadilha para lobos gigante – e sendo levado como “lanchinho” de um gigante. Começa então uma corrida para alcançar nosso aliado.

Resumindo a ópera: quando chegamos lá para salvar o pobre coitado (já desprovido de sua perna), encontramos outro de nossos amigos, um gorila bárbaro, também derrotado – e sem um braço. Pois é, se já estamos sofrendo baixas no primeiro dia da viagem, que dirá um mês adentro nas montanhas, contra os gigantes fortes de verdade...

Fábio Jordão, redator

Donkey Kong Country: pérola da nostalgia

O ano é 2017, mas eu não consigo me desvencilhar do passado. Mesmo com um PlayStation 4 e um PC pronto para os títulos mais recentes, eu continuo ligando meu Nintendo Wii U para curtir o bom e velho joguinho da dupla Diddy Kong e Dixie Kong.

Donkey Kong Country 2

Sim, eu já zerei o game dezenas de vezes, já sei todos os atalhos, sempre mantenho as vidas lá na casa dos 90 e tantos balõezinhos, mas não tem nada mais gostoso do que explorar os cenários sinistros da ilha dominada pelo jacaré K. Rool.

É uma aventura emocionante, com personagens muito simpáticos e bastante sintonia com o público. Não importa quantos jogos eu compre; a trilogia Donkey Kong Country é uma das melhores coisas do Virtual Console e vou continuar me emocionando com cada fase e as belas músicas desse game.

Douglas Vieira, redator

Power Rangers!

Nos últimos dias, joguei o novo game de Power Rangers (Power Rangers: Mega Battle) para escrever uma análise ao TecMundo Games. E, por incrível que pareça, o resultado ficou bem melhor do que eu imaginava. O título até consegue resgatar bem aquele sentimento que tive quando me aventurei nos jogos estrelados pelos heróis na geração 16 bits – e, a julgar pelos vídeos, as coisas devem ser bem melhores se você conseguir reunir três amigos para o multiplayer.

Novo jogo dos Power Rangers: beat'em-up de primeira!

João Gabriel, redator

Blood Rage (board game)

Quando os Vikings batem na porta, só resta tretar...

Inundado pelo espírito furioso dos vikings, meu desejo de travar batalhas sangrentas pelas terras de Odin foi amenizado com Blood Rage. Ultimamente, tenho juntado alguns amigos para descobrir quem consegue conduzir melhor seu exército. Posso adiantar que estou perdendo feio, porém a insanidade dos meus guerreiros só não consegue completar objetivos porque matam todos os que encontram no caminho.

Após boas risadas nas aventuras de mesa, o negócio é ser consumido pelo dark hado e tentar vencer a galera do modo online no Street Fighter V. Se nada der certo, largo tudo e vou hackear algumas coisas por São Francisco em Watch Dogs 2.

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