Jogamos: Sniper: Ghost Warrior 3 é passeio no parque, mas cheio de perigos

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Meu nome é Jon North. Minhas armas já trabalharam bastante ao longo dos últimos anos, mas acredito que tudo o que vi não chega perto daquilo que irei realizar em minha missão atual. Infelizmente muitos de vocês ainda não tiveram a oportunidade de presenciar o que estou prestes a viver, mas não se preocupe: em breve, minha saga em Sniper: Ghost Warrior 3 será como um livro aberto para todos.

Ainda que os desafios sejam maiores que no passado, estou preparado para eles. Meus comandos não exigem o uso de um tipo específico de arma em minhas investidas, então posso abater os oponentes com o meu rifle de precisão, com a metralhadora ou com golpes físicos, e cada uma dessas ações permite que eu me especialize em três frentes diferentes: Sniper, Ghost ou Warrior.

Cada uma dessas.... Como chamam mesmo? Ah, sim, cada uma dessas árvores de habilidades permite que eu me torne melhor em um tipo de combate, concedendo técnicas diferentes para superar os inimigos. E por falar em inimigos, meu instinto de sobrevivência sempre indica que o perigo está por perto – e ele não se engana - e até realize um reconhecimento de área.

Essa é uma das várias visões que terei ao longo da aventura

Recursos para sobreviver

Tenho sorte de sempre checar o meu equipamento antes de partir para cada missão. Um exemplo: você dificilmente vai me encontrar sem o meu drone, algo que hoje em dia serve de diversão para muitas pessoas, mas que ajuda a manter a minha cabeça sobre o pescoço todos os dias. Em áreas muito lotadas de inimigos ele se mostra um excelente aliado, especialmente quando preciso analisar a movimentação de cada um deles.

Quando essa leitura termina, tenho condições de decidir qual vai ser a minha abordagem, o que dá certo na maior parte dos casos (agradeço às áreas amplas por isso). Claro, há momentos nos quais as coisas fogem um pouco do controle, e é em situações assim que eu agradeço por ter investido em aulas de parkour (afinal, não nasci com peito de aço como o Super-Homem, e já tive a oportunidade de sentir a vida quase ir pelo ralo com duas balas alojadas no corpo – e não quero nem pensar no que acontece caso eu ganhe uma terceira).

Antídotos não brotam do chão e balas às vezes são tão escassas quanto animais raros

Para facilitar um pouco as coisas, tenho a oportunidade de recorrer a alguns curativos para melhorar a minha condição de saúde, e até mesmo guardar alguns recursos encontrados pelo caminho. Antídotos não brotam do chão e balas às vezes são tão escassas quanto animais raros, por isso preciso coletar tudo que encontro para gerar novos dispositivos. Aliás, já cheguei a mencionar que sou fã de balas explosivas e algumas outras que posso criar sempre que retorno à base?

Eu sei que a vista é linda, mas é impossível ficar parado assim por muito tempo - afinal, o dever me chama

Diário de um viajante

Bem, acredito que já posso encerrar esse pequeno diário por aqui. Há alguns sons esquisitos lá fora que preciso checar antes de descobrir da pior forma que minha vida está em risco. Deseje-me sorte nessas andanças e que eu encontre bons aliados no caminho, e quem sabe até uma pessoa que está perdida. Porém, isso é assunto para outra página dessa história que continua a partir de 25 de abril.

O redator Douglas Vieira “colaborou” na elaboração desse relato.

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