Diretor de God of War diz que acessibilidade 'nunca foi' comprometedora

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O lançamento de Sekiro: Shadows Die Twice trouxe, consigo, a típica dificuldade aguda da FromSoftware. Mas, nos dias de hoje, isso levanta discussões acerca do tema: até que ponto uma experiência deve ficar restrita a um grupo de jogadores? Sobre isso, Cory Barlog, diretor de God of War, deixou sua opinião. Na visão do artista, "acessibilidade nunca foi e nem será comprometedora".

Hoje, as opiniões se dividem em três grupos. Há quem defenda a manutenção da dificuldade sem qualquer mudança; há quem peça pela inclusão de um modo fácil; há um terceiro grupo, que ressalta a diferença entre modo fácil e acessibilidade, frisando que um jogo acessível não se traduz necessariamente em algo mais fácil – ele apenas se torna jogável a outros grupos de jogadores que possam ter limitações diversas, sejam elas cognitivas ou motoras.

"Para mim, acessibilidade não existe em contradistinção a qualquer visão criativa. Em vez disso, trata-se de um aspecto essencial de qualquer experiência que você deseja ser curtida pelo maior número de humanos possíveis. Desculpas a todos os lhamas...não é apenas para eles", escreveu Barlog no Twitter, em resposta a Steve Spoon, COO da Able Gamers, entidade norte-americana que dedica esforços a pessoas com mobilidade limitada.

"Acessibilidade significa opções, não gameplay fácil", frisou Spoon.

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Qual é a sua visão sobre o assunto? Como você enxerga a acessibilidade nos dias atuais, em que games merecem ser consumidos pelo maior número possível de pessoas? Participe aqui embaixo, na seção destinada aos comentários, e enriqueça a discussão.

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