A Oculus VR apresentou hoje (20) seus novos produtos: o primeiro é o sucessor do famoso Rift, que se chama Oculus Rift S. Ele é mais confortável que seu antecessor, tem resolução por olho de 1280x1440 pixels, não precisa mais de câmeras externas e incorpora rastreamento embutido. Para melhorar o design do produto e melhorar sua produção, a empresa o desenvolveu em uma parceria inusitada com a chinesa Lenovo.
A segunda novidade da Oculus VR é outro headset, o Quest, que deve ser lançado juntamente com o Rift S no segundo trimestre de 2019. Segundo Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que por sua vez é dona da Oculus VR, o Quest vai incorporar todos os elementos mais importantes em óculos de realidade virtual. Esse produto vai completar a geração de produtos da empresa.
A diferença principal entre os dois produtos é que o Rift S é ligado a um computador e o Quest funciona de maneira independente usando apenas seu próprio hardware
O Quest vai possuir uma resolução um pouco maior que o Rift S (1600x1440 pixels), inclui alto-falantes embutidos com realce de graves e, com ele, vai ser possível se movimentar mais livremente do que com o Oculus Go, outro headset standalone da companhia. O dispositivo vai ter um catálogo de mais de 50 títulos, especialmente games.
Os dois headsets vão ter o mesmo preço: US$ 399, cerca de R$ 1,5 mil em conversão direta, e possuem o mesmo sistema de rastreamento, chamado Oculus Insight, que não exige câmeras externas para detectar os movimentos dos usuários.
A diferença principal entre os dois produtos é que o Rift S é ligado a um computador e o Quest funciona de maneira independente usando apenas seu próprio hardware. Segundo a Oculus VR, usuários do Quest devem ser mais casuais, enquanto que o Rift S é para quem leva os games e outras aplicações em realidade virtual mais a sério, podendo investir um pouco mais em um PC capaz de processar esses programas.
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