A mais recente vítima do “fenômeno combustão espontânea de celulares” não morreu ou foi lançada a metros de distância devido à explosão. Mas Erik Johnson, morador da cidade de Long Island (EUA), teve queimaduras de segundo e terceiro graus em sua coxa. O aparelho responsável por deixar o cidadão norte-americano internado por dez dias foi um iPhone 5C, segundo informa a WABC7 (via Phone Arena).
O acidente aconteceu no momento em que Johnson se inclinou para pegar seu molho de chaves e então ouviu um estranho ruído em seu bolso. Em seguida, o pano de sua calça começou a queimar, o que resultou em feridas importantes em sua perna esquerda. De acordo com o cliente da Apple, somente acessórios originais foram usados junto de seu iPhone 5C.
“Meu iPhone explodiu. E todas as respostas das pessoas foram: ‘o quê’?”, explica a vítima. “Ouvi um ruído estranho e depois houve muita fumaça, e [o iPhone] começou a queimar. Tentei tirá-lo de meu bolso, mas não consegui. Acho que meu celular derreteu em minha calça e por isso tive de tirá-la. As pessoas disseram que puderam literalmente sentir o cheiro de meu corpo queimando”, relata Johnson.
A empresa fundada por Steve Jobs diz estar investigando as causas do acidente. A causa mais comum destes tipos de ocorrências é o uso de carregadores ou baterias não originais, geralmente produzidas na China. No caso de Johnson, um problema no esquema da bateria de íon de lítio pode ter causado a explosão, lançando “lava de lítio” pelos ares, que chegou até mesmo a comprometer a capa de metal do iPhone 5C.
Fontes
Categorias