De acordo com um levantamento da E-Consulting, o comércio eletrônico brasileiro continua a avançar sobre as lojas físicas e deve movimentar, em 2015, cerca de R$ 63,9 bilhões, o que daria um crescimento de 20,34% em relação ao ano passado.
A fatia maior do bolo fica por conta do segmento de bens de consumo, que representa 49,7% do varejo online, enquanto turismo e automobilismo dividem o restante. A categoria líder deve ter um crescimento de 42%, indo de R$ 26,4 bilhões para R$ 32,2 bilhões.
Nesse cenário aquecido, as lojas online de eletrodomésticos são as mais confiantes. Não à toa, elas devem crescer 157% entre 2010 e 2015, mais do que todos os outros setores. A categoria de saúde e beleza tem estimativa de 149%, e a de moda e acessórios prevê aumento de 144%. Depois, vêm móveis e utensílios domésticos, alimentos e bebidas e, por fim, jogos e brinquedos.
Comprando em maior volume e coisas mais caras
No que diz respeito ao volume de pedidos, os eletrodomésticos também levam a melhor, com 16% de todas as compras. Informática e eletrônicos aparecem em segundo, com 12% cada um.
Para a E-Consulting, o brasileiro passou a confiar no comércio eletrônico e, por isso, está fazendo mais compras de maior valor pela internet. O estudo também aponta que o número de consumidores online deve continuar aumentando, chegando a 49,6 milhões (um crescimento de cerca de 20%).
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