Galaxy A56 tem visual vazado e é homologado na Anatel

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Imagem: TecMundo

Os celulares Samsung Galaxy A26 e Galaxy A56 foram homologados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) em 3 de fevereiro deste ano. Ainda não anunciados oficialmente, os aparelhos já estão autorizados para venda no Brasil.

A certificação nacional sugere que a Samsung se prepara para lançar os aparelhos, ambos com estreia prevista para março de 2025. Além deles, o Galaxy A36 também foi registrado no país em janeiro deste ano.

Embora as especificações técnicas ainda não tenham sido divulgadas, a Samsung deve manter sua estratégia de mercado: o Galaxy A26 deve atuar na categoria de entrada, enquanto o Galaxy A56 disputa entre os intermediários premium.

Rumores indicam que o Galaxy A56 será equipado com o chipset Exynos 1580, lançado em outubro de 2024. O conjunto de câmeras pode incluir os sensores principal de 50 MP, ultrawide de 12 MP e macro de 5 MP.

O modelo também pode estrear a nova linguagem visual da Samsung na linha Galaxy A: as câmeras traseiras seguem alinhadas verticalmente, mas agora dentro de um único módulo. Além disso, a tela e as laterais devem ser retas, tal como os flagships mais recentes, exceto pela protuberância que abriga os botões de energia e volume.

Já o Galaxy A26 tem menos detalhes vazados até o momento, mas especula-se que contará com o chipset Qualcomm Snapdragon 6 Gen 3, lançado em setembro de 2024.

Ambos os modelos devem ser alimentados por uma bateria de 5.000 mAh, com suporte a carregamento rápido de até 45 W no caso do Galaxy A56.

Ainda não há informações sobre preços ou a data exata de lançamento dos novos modelos no varejo, então vale ficar atento a futuros vazamentos sobre os Galaxy A26 e A56.

One UI 7 direto da caixa

Os novos Galaxy A26 e Galaxy A56 devem ser vendidos já rodando a One UI 7 direto da caixa. Esse é o mesmo sistema presente nos Galaxy S25 apresentados em janeiro deste ano.

Contudo, nem todas as novidades devem estar presentes nos modelos mais baratos. As funções de inteligência artificial que demandam processamento exclusivamente local devem ficar de fora, por exemplo.

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